6 de novembro de 2006

Acordei terça passada com um sorriso de orelha à orelha, uma felicidade que eu não sentia há algum tempo. Aquela vontade louca de gritar pra todo mundo que finalmente as coisas estavam dando certo.
No mesmo dia teve o TIM Festival, legal pra caralho. Companhias maravilhosas, música boa, cerveja cara (!), chuva. Numa ordem decrescente de coisaslegais, ok.
Na quarta, 7 da manhã, eu tava de pé, a caminho da Floresta pra pegar o ônibus e ir pro JUCS, me divertir 5 dias com minhas amigas, dar risada, conhecer gente nova, dar mais risada, tudo isso acompanhado por latinhas de (ew) Skol. Fomos campeões :)
Cheguei ontem, 1 da manhã.
Até então eu não tinha parado muito pra pensar em como as coisas seriam daqui pra frente, no que fazer, no que resolver, viajar ou não, apostar todas minhas fichas ou não.
Então, resolveram isso por mim, de uma maneira direta, simples, clara e...triste.
Quando ouço que não devo arriscar, que é mais fácil ficar do jeito que está, mas me sinto com forças suficientes pra, ao menos, tentar, fico com uma puta de uma "q" na testa.
Eu não sei mais o que fazer, é verdade.

E eu nunca sei quando parar de tentar.

Minha professora de ballet (!!!) sempre me dizia que eu reclamava demais e que isso ainda me daria muitas rugas e eu nunca casaria. Droga. Vou ficar velha, enrugada, chata e pra titia.