28 de setembro de 2005

Show do Weezer foi do caralho. Perdeu quem teve oportunidade de ir e não foi. :O

Então, aqui tá tudo bem, tirando essa chuva que não pára e que já me encheu o saco. Esqueci meu guarda-chuva no colégio um dia e não acharam, tive que comprar um novo. Paguei 13 reais num verde-limão e que eu não dou um mês pra quebrar. Tomar no cu.
Mas o que mais me irrita é lavar roupa, colocar ela bonitinha, cheirosinha no varal e por causa desse tempo nojento ela secar com um cheiro horrível de cachorro molhado e você ter que lavar ela de novo. Esta vida de do lar já tá cansando!

Há menos de 5 semanas pro fim do Extensivo eu sinto como se já não lembrasse mais NA-DA do começo do ano. É desesperador. Mas eu jurei que não vou ficar me torturando mais.
O duro é saber que teu curso é o terceiro mais concorrido, que você precisa tirar 29 pessoas pra entrar e que só são 18 vagas por causa das cotas.

tá, eu tinha alguma coisa de útil até pra escrever aqui, mas esqueci completamente. então tchau.

10 de setembro de 2005

avisa que é de se entregar no viver.

tem hora que eu queria me importar menos com muita coisa, muita gente.
eu me faço de durona, de forte, mas tem gente que sabe exatamente onde é o meu calo e pisa ali com gosto, com prazer, sem medo nenhum se vai doer ou não. e dói, como dói. dói mais do que chutar quina com o dedinho e bater o cotovelo e levar choque.
talvez porque essas são daquelas dores que com um "FILHO DA PUTA" gritado bem alto, passam. no máximo um dia e você nem lembra mais delas.
agora o tipo que eu tô falando não é este e tá beeeeem longe de ser.

enfim, eu ando triste com um monte de coisa, comigo, com os outros.
aí o que a gente faz? bebe cerveja, conversa com os amigos que você tava com saudade, recebe um abraço com cheiro de acqua de gio e tudo fica melhor, sabe? bem melhor.
e por um minuto que seja a paz volta, e volta assim, tão sublime, tão verdadeira que dá aquela vontade de transformar o abstrato em concreto, colocar numa sacolinha e levar pra todos os lugares que você for, pro resto da sua vida.

6 de setembro de 2005

Mas se ela voltar
Se ela voltar
Que coisa linda
Que coisa louca
Pois há menos peixinhos a nadar no mar
Do que os beijinhos que eu darei na sua boca
Dentro dos meus braços os abraços
Hão de ser milhões de abraços
Apertado assim, colado assim, calado assim,
Abraços e beijinhos e carinhos sem ter fim
Que é pra acabar com esse negócio
De você viver sem mim
Não quero mais esse negócio
De você longe de mim...
Vamos deixar desse negócio
De você viver sem mim...

1 de setembro de 2005

TPM chegou aqui e não quer ir embora. Ai que beleza.

Amanhã eu vou pra casa. Uma semana inteiriiiiinha de folga. Aí sim, hein.

E ó, vou falar uma coisa: eu ando sem paciência pra algumas coisas/pessoas. E não, não é por causa da tpm. Porque isso já vinha rolando de beeeem antes.
Eu só não agüento mais essa necessidade de se mostrar diferente pros outros, de mostrar atitude, de mostrar conhecimento quando na verdade não passa de um zero à esquerda. Só isso. Cresçam e apareçam, aí vocês podem vir se pagar do que quiser pra mim que eu vou abaixar a cabeça e concordar com tudinho.
Eu não sou na-da também. NA-DA. Mas pelo menos tenho isso no cabeça e acredito que esse seja o primeiro passo pro crescimento. Saber que não sabe nada, que não é nada.

Enquanto se vive a falsa ilusão do conhecimento, do saber, da experiência, você não caminha. Você fica parado no mesmo ponto pra sempre. Ou sendo um pouco mais otimista, até o dia em que a ficha cai e você percebe quão grande o mundo é e como você NÃO É UM PINGUINHO DE LUZ que chama a atenção por onde passa, que impressiona todo mundo e toda essa baboseira.

Conformem-se, somos todos umas merdinhas.
Foda é o Roberto Jefferson, isso sim. HAHAHAHAHAHA