25 de abril de 2004

I've been dreaming about it, I can't live without it. I've got to find my own way.

Dia legal. Minhas costas estão doendo absurdamente.
Eu levei um tombo quinta feira, é. Aqui em casa, escorreguei na poça de água que tava vazando da geladeira enquanto eu tava correndo pra ir atender o telefone. Aí eu escorreguei feio, um pé meu entrou embaixo da geladeira e cortou e a outra perna eu caí com o joelho no chão. Resultado: joelho roxo e pé com cortes leves. O pior é que era minha mãe no telefone, eu atendi quase chorando de dor e falei "MÃÃÃÃÃE, LEVEI UM TOOOMBO". E ela "hum. Onde tão suas irmãs?" Tipo, NEM LIGOU ;~~~~~~~~~ Aí depois quando ela chegou em casa e eu mostrei pra ela, ela disse que achava que não tinha sido nada sério. Tá né ;(

E vocês viram que o vestibular da UFPR será junto com Fuvest? TOMÁNOCU hein. E eu to considerando MESMO em ir pra São Paulo ano que vem, nem que seja pra fazer cursinho. Queria taaaaanto passar na USP.

22 de abril de 2004

Belle & Sebastian - Nothing in the Silence.

Something set me thinking,
When i opened up my eyes
That there was nothing there to tell me
I'd been listening to lies.

But in silence there is truth
There is beauty, there is love
There is nothing in the silence
To be frightened of.

Her retreat and so few words
Is the last thing you'd expect.
But there's danger in assuming
That she's being direct.

Take a look behind her eyes
And you will see.
That she knows nothing of silence
Silence can only come from me.

Allow me then a little time
To listen to their voices.
It's the glamour and confusion,
It's the rattling and the noises.

That obscure the truth, the beauty
And the love.
And their clarity that silence
Is the guardian of.

She talks of clarity and silence
Of beauty and of truth.
But search her heart for evidence
Search herself for proof.

Take a look behind her eyes
And you will see.
That she knows nothing of silence
Silence can only come from me.

Eu não falo mais nada, viu. Impressionante é que tanta gente se importou com as coisas que eu escrevi, menos a pessoa pra quem era direcionado isso. Mesmo porque ela nem lê isso aqui, e esse é o MEU lugar de falar o que eu bem entender. E desculpa se ofendeu alguém, realmente não era minha intenção.
Licencinhas que eu tenho aniversário pra ir agora.

18 de abril de 2004

E tudo que o "você nem imagina quem" falou é verdade.
Eu sou gorda e nariguda e nunca escondi isso. Não me acho dona da verdade e nunca disse que sou também. E se você falasse quem você me ajudaria a IMAGINAR quem é você.
"tira metade do seu nariz fora e metade das suas banhas, ae sim vc vai ser poderosa o bastante p/ dar uma de senhora da razão absoluta!"
É, se pra você só pode se ter opinião quem tem uma barriga rasgada e uma bunda empinada, meus pêsames. Não sabia que bundas pensavam e músculos falavam.
Meus queridos, relaxem.
Eu nunca disse que sou perfeita e sei muito bem que tô muito longe disso.
Mas uma coisa eu sei...o mundo não gira no meu umbigo. Ainda bem.

14 de abril de 2004

So instead of getting help they just pretended everything was ok.

Eu descobri que odeio poser. Não, não descobri não. Isso não é novidade pra mim. O que eu odeio é gente que se contradiz, que uma hora tá numa turma e faz de tudo pra ficar ali e fazer parte dali, aí fala que não curte isso, isso e aquilo. 1 mês depois tá em outra turma, e FAZ isso, isso e aquilo porque essa nova turma faz isso, isso e aquilo. Acho que não tem nada pior do que falta de personalidade e de opinião própria. E pose de "tô nem aí para o que você pensa de mim" não cola comigo, ok? Não vindo de pessoas como essa em quem eu tô pensando.
Neopunk de cu é rola.

11 de abril de 2004

You are my moonshine.

Como vocês podem perceber, isso aqui foi invadido pela Babi porque eu realmente NÃO SEI arrumar nada aqui, e ela me ajuda e blá blá.
Se você quiser ler minha INFO (:x) nova, clica ali no + ali em cima. Divirta-se.

Voltei de Andradina hoje e tô com preguiça, pra variar.
Post inútil só pra avisar da info nova.
Tchau.

7 de abril de 2004

Depois que você saiu que eu consegui terminar, i'm sorry. Depois você ve a info djuga, hope u like it :*

ass.ADMIRADORA SECRETA!
Muahahhaha

1 de abril de 2004

All I wanna do is sleep.

Eu ando deixando isso aqui meio de lado e acho isso bem ruim porque isso sempre foi a "menina dos meus olhos" como dia a Polha sobre algumas coisas askfjhalskf
Enfim, Curitiba foi bem legal e eu tô com preguiça de relatar aqui, porque eu acabei de escrever sobre isso no lj.

E ontem tive meu primeiro simulado. MEU DEUS, QUE RAAAAIVA. OUHOIAUHOIAUH Tá, isso é pra aprender a não viajar mais em véspera de prova. Ok, estou fazendo dramas, porque eu nem fui mal. A prova que eu fui pior foi de HISTÓRIA DO BRASIL O_O Gabaritei Biologia, Gramática e errei uma só de literatura, que foi o que me deixou mais feliz porque todo mundo vivia fazendo terrorismo sobre a prova desse professor.
Descobri que Machado de Assis é muito bom, e literatura brasileira tem bastante coisa legal. Mas desculpa, ainda prefiro a minha querida Agatha Christie. ;~
Eu vou no show do Planta e raíz domingo, bom bom bom ;~
Sábado e domingo tem apresentação, e eu não aguento mais, sério. Preciso de peça nova, coisa nova, texto novo e coisas pro meu currículo! Quero meu DRT! GR.

Agora deixa eu colocar um texto aqui que eu vi hoje na aula de literatura? Ahan, obrigada. Também pra isso não ficar tão pequeno, uma vez que não sei quando volto a atualizar :D

"O primeiro remédio é o tempo. Tudo cura o tempo, tudo faz esquecer, tudo gasta, tudo digere, tudo acaba. Atreve-se o tempo a colunas de mármore, quanto mais a corações de cera! São as afeições como as vidas que não há mais certo sinal de haverem de durar pouco, que terem durado muito. São como as linhas que partem do centro para a circunferência, que quanto mais continuadas, tanto menos unidas. Por isso os antigos sabiamente pintaram o amor menino; porque não há amor tão robusto que chegue a velho. De todos os instrumentos, com que a armou a natureza, o desarma o tempo. Afrouxa-lhe o arco, com que já tira, embota-lhe as setas, com que já não fere; abre-lhe os olhos, com que vê o que antes não havia; e faz-lhe crescer as asas, com que voa e foge. A razão natural de toda a esta diferença é por que o tempo tira a novidade às coisas, descobre-lhe os defeitos, enfastia-lhe o gosto, e basta que sejam usadas para não serem as mesmas. Gasta-se o ferro com o uso, quanto mais o amor? O mesmo amar é causa de não amar, e o ter amado muito, de amar menos."
(Pe. Antônio Vieira)