13 de setembro de 2006

Dia desses, acho que segunda, causei indignação na mulherada da minha tchurminha. Estávamos lá em frente ao Cacos, conversando sobre seiláoque, só sei que caiu no assunto preferido de menininhascomonós: homens.
Ou melhor, homens bonitos.

É óbvio que não ficamos pensando naqueles reais, que vemos todos os dias por aí, na faculdade, no supermercado, no trânsito, nas festas. Não, não.
Entre os comentários do tipo "Ah, o Leonardo di Caprio é bonitinho, mas só quando ele tá magro e com cara de homem, senão não rola", "O Gael Garcia é um PÃO, só é baixinho demais...Porra, sempre que eu vou falar Gael Garcia eu falo Garbiel Garcia Márquez", chegou-se a um consenso: Johnny Depp.

Oh, Lord...

Eu não conheço uma mulher que diga que esse homem não é o homem ideal (contrariando a filosofia, que afirma a não existência de tal). O cara é bonito pra caralho, usa umas roupas legalzonas, tem um cabelo bagunçado lindo e, porra...é sexy demais.
O filme dele que eu mais gosto é sem dúvida o Edward, Mãos de Tesoura. Acho tão bonito e já vi umas 800 vezes.
Enfim, bonito é pouco, né?

Aí eu tava lá, quietinha, concordando com tudo. Só que caí na bobagem de assumir:
- Ah, gente. Desculpa, mas ele tá em segundo lugar pra mim. Eu trocaria ele pelo Billy Corgan.

RUF RUF

Aí elas brigaram comigo, me apedrejaram e ficaram putas da cara.
Ok, ok. Eu nem ligo.
Ainda bem que não contei que tenho uma paixão reprimida pelo Roberto Jefferson, é, aquele do mensalão...