All I wanna do is sleep.
Eu ando deixando isso aqui meio de lado e acho isso bem ruim porque isso sempre foi a "menina dos meus olhos" como dia a Polha sobre algumas coisas askfjhalskf
Enfim, Curitiba foi bem legal e eu tô com preguiça de relatar aqui, porque eu acabei de escrever sobre isso no lj.
E ontem tive meu primeiro simulado. MEU DEUS, QUE RAAAAIVA. OUHOIAUHOIAUH Tá, isso é pra aprender a não viajar mais em véspera de prova. Ok, estou fazendo dramas, porque eu nem fui mal. A prova que eu fui pior foi de HISTÓRIA DO BRASIL O_O Gabaritei Biologia, Gramática e errei uma só de literatura, que foi o que me deixou mais feliz porque todo mundo vivia fazendo terrorismo sobre a prova desse professor.
Descobri que Machado de Assis é muito bom, e literatura brasileira tem bastante coisa legal. Mas desculpa, ainda prefiro a minha querida Agatha Christie. ;~
Eu vou no show do Planta e raíz domingo, bom bom bom ;~
Sábado e domingo tem apresentação, e eu não aguento mais, sério. Preciso de peça nova, coisa nova, texto novo e coisas pro meu currículo! Quero meu DRT! GR.
Agora deixa eu colocar um texto aqui que eu vi hoje na aula de literatura? Ahan, obrigada. Também pra isso não ficar tão pequeno, uma vez que não sei quando volto a atualizar :D
"O primeiro remédio é o tempo. Tudo cura o tempo, tudo faz esquecer, tudo gasta, tudo digere, tudo acaba. Atreve-se o tempo a colunas de mármore, quanto mais a corações de cera! São as afeições como as vidas que não há mais certo sinal de haverem de durar pouco, que terem durado muito. São como as linhas que partem do centro para a circunferência, que quanto mais continuadas, tanto menos unidas. Por isso os antigos sabiamente pintaram o amor menino; porque não há amor tão robusto que chegue a velho. De todos os instrumentos, com que a armou a natureza, o desarma o tempo. Afrouxa-lhe o arco, com que já tira, embota-lhe as setas, com que já não fere; abre-lhe os olhos, com que vê o que antes não havia; e faz-lhe crescer as asas, com que voa e foge. A razão natural de toda a esta diferença é por que o tempo tira a novidade às coisas, descobre-lhe os defeitos, enfastia-lhe o gosto, e basta que sejam usadas para não serem as mesmas. Gasta-se o ferro com o uso, quanto mais o amor? O mesmo amar é causa de não amar, e o ter amado muito, de amar menos."
(Pe. Antônio Vieira)