carrego no pulso a saudade, a vontade de te dar um último abraço, de passar a mão no seu cabelo fininho. a massagem no pé, o estralo nas costas, o halls na boca, o bombom de morango. as conversas, as noites varadas, os porres de vodka barata, os sucos de morango com leite, as viagens. sua voz desafinada, sua sinceridade quase cruel, sua risada. o tapa na perna quando fica puto, a minha boca cortada.
e ali vai ficar pra sempre, no pulso, o que você mais me ensinou: perseverar, porque o amanhã a gente prepara hoje.